sábado, 28 de junho de 2014

Níveis de cuidados em Enfermagem pela catástrofe das cheias ou outros fenómenos

Níveis de cuidados em Enfermagem pela catástrofe das cheias ou outros fenômenos


Lic . José Ángel Sanguino Rojas  
Ex -Coordinador de Protección Civil  del estado Táchira
Instructor  de Protección Civil 

Para resolver estas questões é necessário identificar o que é uma situação de desastre estão localizados fisicamente, neste caso temos duas respostas básicas, como a atuação da enfermagem nos campos "hospitalar e pós-parto."

Nesta razão, o Conselho Internacional de Enfermeiros (2006) definida no papel da enfermagem em Desastres: Preparando enfermeiros, incluindo a avaliação de risco e de gestão multidisciplinar em todos os níveis do sistema é fundamental para uma resposta eficaz para a libertação das necessidades de saúde da população atingida pela catástrofe, a curto, médio e longo prazo.

Esta avaliação é devido no prazo de outros aspectos que os enfermeiros constituem o maior grupo de profissionais de saúde e de enfermagem são o maior grupo de saúde do primeiro contacto com a comunidade, bem como lidar com o estresse físico e mental do uma urgência e emergência e, mais importante, stress, medo e incerteza.

Considerações:

Agir é esse tipo de contingência é a preparação profissional e pessoal necessário, especialmente em ambiente hospitalar familiarizado com o funcionamento da triagem de campo e ambulatorial, tem um certo conhecimento de práticas de primeiros socorros e desempenho nessas situações extraordinárias Resgate e condição física.

Enfermagem liderança na comunidade é fundamental como parte do compromisso social que atravessa o conhecimento ea participação dos desastres locais, regionais e nacionais, como sabem os planos de emergência de sua unidade de saúde onde ela trabalha e se você vive longe do seu local de trabalho, tentar * cooperar na área onde ele vive em primeira instância, a esta assegurada sua transferência para o local de trabalho.

hospitais de Enfermagem fora de sua razão de ser, explora todo o poder do progresso científico e técnico, nas áreas médica, de ensino, pesquisa epidemiológica por exemplo, desastres

Funções do enfermeiro em desastre

    * Para estabelecer a magnitude do evento
    * Especifique as necessidades de saúde dos grupos afetados
    * Reconhecer os problemas potenciais e da saúde pública atual
    * Verifique os recursos para responder às necessidades identificadas
    * Acompanhe com outros profissionais, agências governamentais e não-governamentais
    * Actualizar regularmente as suas funções, ser claro sobre as suas atividades dentro de uma cadeia de comando unificada

A publicação do OMS em 2006, considerou que a comunicação é fundamental para o sucesso por esta razão se expressa de uma maneira.

    * as organizações de enfermagem devem ter um registo actualizado de todos os membros
    * Tenha um plano estruturado:
    * Colaborar e coordenar com as autoridades locais
    * Tenha uma linha 24x7
    * Informar se a relatar e como os enfermeiros (manter registros)
    * Certifique-se de ter um coordenador para evitar o caos
    * Assegurar formas para manter a comunicação entre enfermeiros e suas famílias
    * Os tópicos a serem abrangidos pela formação de enfermagem desastre
    * Suporte Básico de Vida
    * Plano de lugares onde a atuação do enfermeiro
    * Comunicações (o que relatar e para quem)
    * Trabalhar em locais danificados e equipamentos danificados
    * A segurança de clientes e profissionais
    * Trabalhar em uma equipe (para entender o papel de cada membro e da sua responsabilidade)
    * Controle de Infecção
    * Mental e acompanhamento psiquiátrico.

Além disso, participar da auditoria, a inspeção das condições de medicamentos e eliminação adequada, bem como fazer a classificação de materiais, roupas, alimentos (Data), água e outros centros de recolha.

Dentre as atividades ambulatoriais de enfermeiros que não está localizado no centro de saúde, mas em sua comunidade, você deve certificar-se uma Comissão local de Proteção Civil e Defesa Civil Unidades e Comissão de Saúde e está ligado a eles como enfermeira com algum caso especial que eu tinha.

Uma vez dentro, os itens devem ser atuais no Comité da Proteção Civil local, é o mapa de risco na indústria, cooperando para a correção das mesmas, com o percurso da comunidade, análise de vulnerabilidade, ambos causados por ações humanas e fenômenos naturais.

Suas atividades no Comité da Proteção Civil local (CPFM) e das Brigadas de Proteção Civil de Saúde (BSPC) ou Comitê de Saúde (CS) é natural dentro de funções de enfermagem, serão acompanhados de paramédicos e cooperar com as brigadas de ação social, recursos comunicações e se você pode adicionar entrenamientosen resgatar o mesmo, tudo pode ser eficaz e eficiente, se temos centro de saúde de cuidados primários parte da equipe de enfermagem e localizar os pares da indústria, e cooperar na resolução ferido, ter censo de pacientes atendidos, estoques, suprimentos de insumos de materiais e equipamentos necessários para a saúde, para garantir serviços básicos de eletricidade, água e coleta de esgotos e alimentação da equipe de saúde, fazer listas de pedidos de suprimentos ter contato com a sede da Proteção Civil (PC) para a vacinação, desparasitação, abatizacion entre outros.

Se você tem abrigos preparados, que estabelece um enfermeiro para coordenar todas as atividades relevantes para a saúde e os serviços de emergência, a adaptação do ambiente, condições fitossanitárias, o que será tratado o tipo de feridas I e II e da adequação do ambiente para continuar e garantir o tratamento dos pacientes que têm doenças preexistentes, separando infecciosas e manter o controlo da higiene, eliminação de resíduos, ventilação, atividades recreativas e desportivas para crianças e adolescentes ou outros para mitigar os efeitos e tudo isso com cooperação de líderes comunitários e membros da brigada de saúde PC ou o Comitê de Saúde.

Não deve ter qualquer uma dessas estruturas funcionais, é hora de organizar, cada entidade tem suas capacidades nacionais, regionais e locais da Proteção Civil que orientam a sua organização é a este respeito é evitar anacronismo.

A formação da comissão de proteção civil local tem a responsabilidade de planejar, organizar, dirigir, coordenar, acompanhar, implementar e avaliar o plano de desenvolvimento e assumir a responsabilidade por todas as situações, em que a organização, escolher um coordenador e um suplente por mais de nove adicional tripulações, se necessário, da brigada de Saúde, de extinção de incêndios, evacuação e de trânsito, recursos, ação social, o apoio dos outros, devemos também ter em conta as organizações sociais que existem no sector dos conselhos comunitários e das suas comissões, se Também não está vinculada pode ser organizado como tal se deve fazer uma reunião com a comunidade e está a elaborar um documento com as assinaturas, as pegadas e as assinaturas das testemunhas e representantes do governo ou outra autoridade.

Um dos mais relevantes é a formação da comissão de saúde ou comissão para o desenvolvimento social, juntamente com os profissionais de saúde estratégias baseadas estabelecer as bases da proteção civil e entregue às autoridades um relatório de fatores de risco, características de população, vulnerabilidade, população atendida, as condições das pessoas afetadas, entre outras atividades.

É importante que as equipes de enfermagem e paramédicos da comunidade têm um plano de emergência e desastres, como um plano de emergência da família, com os seguintes números de telefone de emergência e, se possível programar, saber as frequências de rádio tv e se você tem um vizinho com rádios de emergência também identificar ou projetar um sistema de alarme do setor, elaborar o plano e praticá-lo, aprender os sistemas de comunicação das autoridades locais, a aprendizagem de ajuda, identificar rotas de evacuação, dependendo do tipo identificar possíveis desastres abrigos e instalações de armazenagem.

É essencial saber que é uma mochila caixa de alimentação de emergência. entre os elementos embora deva ser, é estar preparado, também é importante saber o que fazer em uma situação indesejável, bem como proteger-se em primeiro lugar e sabe como se comportar em um desastre.

A natureza da catástrofe tem fases de zoneamento e projeto de atenção, tais como:

 Central zona de impacto: a distribuição em massa de vítimas e perturbação social.

Área de destruição, há principalmente a destruição, com menos mortes e feridos, embora existam pessoas que foram afetadas pelo incidente e uma destruição social notável ..

zona marginal: sem mortes ou destruição, mas que tem sido muitas vezes interrompida sistema de comunicação.

Outdoor Área: intacta de todos os pontos de vista, esperando a ajuda de familiares e pessoas que vêm à região do desastre para ajudar.

As fases do socorro destina-se a atenuar a tentar diminuir o impacto de um desastre antes que as greves, as atividades de reparação empreendidas para gerenciar o desastre quando bate, a capacidade de busca e salvamento de resposta, a limpeza de lixo e comida e abrigo para as vítimas (e respondedores, se necessário e, finalmente, a recuperação de tomar de volta à comunidade, o seu estatuto de pré-catástrofe.


Considerações finais

Embora a natureza humana leva-nos a tornar os processos heróica infelizmente perdeu a vida em mais de uma situação de emergência, é muito importante para se obter o máximo de informações e treinamento para lidar com um desastre, pois depende mais eficaz e eficiente com certeza. Nós, como uma enfermeira ou enfermeiro tem um compromisso consigo mesmo para serem promotores de saúde, abordando as necessidades humanas, tanto técnica e cientificamente, pelo que é necessário para garantir o básico, o que exige a preparação dos enfermeiros nessas áreas como a formação emergenciologia, a criação de comitê de saúde e segurança das instituições de saúde, participar de simulações de evacuação, em suas comunidades para fazer parte da estrutura do planeamento de emergência, as pessoas desastre formação de jovens nas escolas , as escolas em áreas de primeiros socorros, situações de emergência e do meio ambiente ou qualquer coisa que irá agregar valor aos nossos papéis dos enfermeiros e de acompanhamento da comunidade organizada em brigadas de atendimento de paramédicos, salvamento e comissão de saúde pode minimizar o máximo os efeitos que pode trazer uma catástrofe e que esta ferramenta irá incentivar a atividade de capital é para treinar, preparar, organizar, realizar simulações e, assim, para verificar quão eficazes são os planos de emergência e desastres em sua comunidade.

Bibliografia: 
*El profesional de enfermería en  los desastres,  Bedoya Carmensa y colaboradores. UNIVERSI DAD E MEDILLIN 2000
*ENFERMERIA en Desastres 1997M. Ofelia Sanhueza Vergara MIN SALUD CHILE
*Enfermería para los casos de desastre  Luis Alonso Ibarias Uribe,* Gerardo Cruz García** Rev Enferm 1999; 7 (2): 105-112

*La Enfermería de Salud Pública y las Funciones Esenciales de Salud Pública: Bases para el Ejercicio
Profesional en el siglo XXI  , noviembre de 2001 Organización Panamericana de la Salud
Organización Mundial de la Salud.

*Por una especialidad de enfermería en urgencias, emergencias y cuidados críticos Santander, 21 de marzo de 2005  Alfredo Quintana Gutiérrez DNI: 13.757.506 Colegiado 2516 por Cantabria

Protección Civil   y Administración de Desastres, Caracas  2006.

Fonte: http://teleenfermeriaglobal.blogspot.com.br/2011/01/niveis-de-cuidados-em-enfermagem-pela.html


terça-feira, 24 de junho de 2014

EBOLA

EBOLA


Se contraído, o Ebola é uma das doenças mais mortais que existem. É um vírus altamente infeccioso que pode matar mais de 90% das pessoas que o contraem, causando pânico nas populações infectadas.
A organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) tratou centenas de pessoas com a doença e ajudou a conter inúmeras epidemias ameaçadoras. 
“Eu estava coletando amostras de sangue de pacientes. Nós não tínhamos equipamentos de proteção suficientes e eu desenvolvi os mesmo sintomas”, diz Kiiza Isaac, um enfermeiro ugandense. “No dia 19 de novembro de 2007, recebi a confirmação do laboratório. Eu havia contraído Ebola”.
Fatos
A primeira vez que o vírus Ebola surgiu foi em 1976, em surtos simultâneos em Nzara, no Sudão, e em Yambuku, na República Democrática do Congo, em uma região situada próximo do Rio Ebola, que dá nome à doença.
Morcegos frutívoros são considerados os hospedeiros naturais do vírus Ebola. A taxa de fatalidade do vírus varia entre 25 e 90%, dependendo da cepa.
“MSF foi para Bundibugyo e administrou um centro de tratamento. Muitos pacientes receberam cuidados. Graças a Deus, eu sobrevivi. Depois da minha recuperação, me juntei a MSF”, conta Kiiza.
Estima-se que, até janeiro de 2013, mais de 1.800 casos de Ebola tenham sido diagnosticados e quase 1.300 mortes registradas.
Primeiramente, o vírus Ebola foi associado a um surto de 318 casos de uma doença hemorrágica no Zaire (hoje República Democrática do Congo), em 1976. Dos 318 casos, 280 pessoas morreram rapidamente. No mesmo ano, 284 pessoas no Sudão também foram infectadas com o vírus e 156 morreram.
Há cinco espécies do vírus Ebola: Bundibugyo, Costa do Marfim, Reston, Sudão e Zaire, nomes dados a partir dos locais de seus locais de origem. Quatro dessas cinco cepas causaram a doença em humanos. Mesmo que o vírus Reston possa infectar humanos, nenhuma enfermidade ou morte foi relatada.
MSF tratou centenas de pessoas afetadas pelo Ebola em Uganda, no Congo, na República Democrática do Congo, no Sudão, no Gabão e na Guiné. Em 2007, MSF conteve completamente uma epidemia de Ebola em Uganda.

O que causa o Ebola?
O Ebola pode ser contraído tanto de humanos como de animais. O vírus é transmitido por meio do contato com sangue, secreções ou outros fluídos corporais.
Agentes de saúde frequentemente são infectados enquanto tratam pacientes com Ebola. Isso pode ocorrer devido ao contato sem o uso de luvas, máscaras ou óculos de proteção apropriados.
Em algumas áreas da África, a infecção foi documentada por meio do contato com chimpanzés, gorilas, morcegos frutívoros, macacos, antílopes selvagens e porcos-espinhos contaminados encontrados mortos ou doentes na floresta tropical.
Enterros onde as pessoas têm contato direto com o falecido também podem transmitir o vírus, enquanto a transmissão por meio de sêmen infectado pode ocorrer até sete semanas após a recuperação clínica.
Ainda não há tratamento ou vacina para o Ebola.

Sintomas 
No início, os sintomas não são específicos, o que dificulta o diagnóstico.
A doença é frequentemente caracterizada pelo início repentino de febre, fraqueza, dor muscular, dores de cabeça e inflamação na garganta. Isso é seguido por vômitos, diarreia, coceiras, deficiência nas funções hepáticas e renais e, em alguns casos, sangramento interno e externo.
Os sintomas podem aparecer de dois a 21 dias após a exposição ao vírus. Alguns pacientes podem ainda apresentar erupções cutâneas, olhos avermelhados, soluços, dores no peito e dificuldade para respirar e engolir.

Diagnóstico
Diagnosticar o Ebola é difícil porque os primeiros sintomas, como olhos avermelhados e erupções cutâneas, são comuns.
Infecções por Ebola só podem ser diagnosticadas definitivamente em laboratório, após a realização de cinco diferentes testes.
Esses testes são de grande risco biológico e devem ser conduzidos sob condições de máxima contenção. O número de transmissões de humano para humano ocorreu devido à falta de vestimentas de proteção.
“Agentes de saúde estão, particularmente, suscetíveis a contraírem o vírus, então, durante o tratamento dos pacientes, uma das nossas principais prioridades é treinar a equipe de saúde para reduzir o risco de contaminação pela doença enquanto estão cuidando de pessoas infectadas”, afirma Henry Gray, coordenador de emergência de MSF durante um surto de Ebola em Uganda em 2012.
“Nós temos que adotar procedimentos de segurança extremamente rigorosos para garantir que nenhum agente de saúde seja exposto ao vírus, seja por meio de material contaminado por pacientes ou lixo médico infectado com Ebola”.

Tratamento
Ainda não há tratamento ou vacina específicos para o Ebola.
O tratamento padrão para a doença limita-se à terapia de apoio, que consiste em hidratar o paciente, manter seus níveis de oxigênio e pressão sanguínea e tratar quaisquer infecções. Apesar das dificuldades para diagnosticar o Ebola nos estágios iniciais da doença, aqueles que apresentam os sintomas devem ser isolados e os profissionais de saúde pública notificados. A terapia de apoio pode continuar, desde que sejam utilizadas as vestimentas de proteção apropriadas até que amostras do paciente sejam testadas para confirmar a infecção.
MSF conteve um surto de Ebola em Uganda em 2012, instalando uma área de controle entorno do centro de tratamento. 
O fim de um surto de Ebola apenas é declarado oficialmente após o término de 42 dias sem nenhum novo caso confirmado.

Página atualizada em março de 2013
Fonte: http://www.msf.org.br/conteudo/74/ebola/




segunda-feira, 23 de junho de 2014

Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos

Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos


O coração é um órgão muscular oco localizado no centro do tórax. Os lados direito e esquerdo do coração possuem uma câmara superior (átrio), que coleta o sangue, e uma câmara inferior (ventrículo), que o ejeta. Para assegurar que o sangue flua em uma só direção, os ventrículos possuem uma válvula de entrada e uma de saída.
As principais funções do coração são: o fornecimento de oxigênio ao organismo e a eliminação de produtos metabólicos (dióxido de carbono) do organismo. Em resumo, o coração realiza essas funções através da coleta do sangue com baixa concentração de oxigênio do organismo e do seu bombeamento para os pulmões, onde ele capta oxigênio e elimina o dióxido de carbono. Em seguida, o coração recebe o sangue rico em oxigênio dos pulmões e o bombeia para os tecidos do organismo.

Função do Coração

Durante o batimento cardíaco, as câmaras cardíacas dilatam ao encherem-se de sangue – período denominado diástole – e, em seguida, elas contraem quando o coração bombeia o sangue – período denominado sístole. Os dois átrios relaxam e contraem concomitantemente, assim como os dois ventrículos.
A seguir, descreveremos como o sangue move-se através do coração. Inicialmente, o sangue proveniente do corpo, pobre em oxigênio e rico em dióxido de carbono, flui através das duas veias de maior diâmetro (as veias cavas) até o átrio direito. Ao encher, essa câmara impulsiona o sangue até o ventrículo direito. Quando este se torna repleto, ele bombeia o sangue, através da válvula pulmonar, até as artérias pulmonares, as quais suprem os pulmões.
Em seguida, o sangue flui pelos diminutos capilares que circundam os sacos aéreos (alvéolos) dos pulmões, absorvendo oxigênio e eliminando dióxido de carbono, o qual é, em seguida, é expirado. O sangue então rico em oxigênio flui através das veias pulmonares até o átrio esquerdo. Esse circuito entre o lado direito do coração, os pulmões e o átrio esquerdo é denominado circulação pulmonar.
Ao encher, o átrio esquerdo impulsiona o sangue rico em oxigênio até o ventrículo esquerdo. Quando este se torna repleto, ele bombeia o sangue, através da válvula aórtica, até a aorta, a maior artéria do corpo. Esse sangue rico em oxigênio irriga todo o organismo, exceto os pulmões.

Vasos Sangüíneos

O restante do sistema circulatório (cardiovascular) é composto por artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias. As artérias, fortes e flexíveis, transportam o sangue do coração e suportam pressões sangüíneas mais elevadas. Sua elasticidade auxilia na manutenção de uma pressão arterial durante os batimentos.
As artérias menores e as arteríolas possuem paredes musculares que ajustam seu diâmetro a fim de aumentar ou diminuir o fluxo sangüíneo em uma determinada área. Os capilares são vasos diminutos e de paredes extremamente delgadas, os quais atuam como pontes entre as artérias e transportam o sangue para longe do coração; as veias transportam o sangue de volta para o coração.
Os capilares permitem que o oxigênio e os nutrientes passem do sangue para os tecidos e que produtos da degradação metabólica passem dos tecidos para o sangue. Eles drenam o sangue para as vênulas, as quais, por sua vez, drenam nas veias que se dirigem ao coração. Pelo fato de possuírem paredes mais finas e, em geral, de maior diâmetro que as artérias, as veias conduzem o mesmo volume de sangue com menor velocidade e sob uma pressão muito mais baixa.

Suprimento Sangüíneo do Coração

O músculo cardíaco (miocárdio) também recebe uma parte do grande volume de sangue que flui através dos átrios e ventrículos. Um sistema de artérias e veias (circulação coronariana) irriga o miocárdio com sangue rico em oxigênio e, em seguida, retorna o sangue com baixo conteúdo de oxigênio para o átrio direito.
A artéria coronária direita e a artéria coronária esquerda originam-se da aorta para fornecer o sangue ao coração; as veias cardíacas drenam no seio coronariano, que retorna o sangue ao átrio direito. Em razão da grande pressão exercida no coração quando o órgão contrai, a maior parte do fluxo sangüíneo da circulação coronariana ocorre durante o relaxamento cardíaco entre os batimentos (durante a diástole ventricular).

Um Olhar Dentro do Coração

A incidência em secção transversal do coração mostra a direção do fluxo sangüíneo normal.

Sintomas das Cardiopatias

Não existe um sintoma isolado que identifique de maneira inequívoca uma doença do coração (cardiopatia), mas determinados sintomas sugerem a possibilidade, e um conjunto de sintomas faz com que um diagnóstico seja estabelecido. O médico inicia o processo do diagnóstico com uma entrevista (história clínica) e um exame físico. Freqüentemente, são solicitados exames para a confirmação do diagnóstico, para a avaliação da gravidade do problema ou como auxílio no planejamento do tratamento.
Contudo, algumas vezes, mesmo uma cardiopatia grave não apresenta sintomas até atingir um estágio avançado. Check-ups de rotina ou uma consulta ao médico por qualquer outro motivo podem revelar essa cardiopatia assintomática. Os sintomas de uma cardiopatia incluem determinados tipos de dor, dificuldade respiratória, fadiga, palpitações (percepção de batimentos cardíacos lentos, rápidos ou irregulares), tontura e desmaios. Contudo, esses sintomas não indicam necessariamente uma cardiopatia: uma dor torácica pode indicar uma cardiopatia, mas pode ser também sinal de uma doença respiratória ou gastrointestinal.
Irrigação Sangüínea do Coração
Como qualquer outro tecido do corpo, o músculo do coração deve receber sangue rico em oxigênio e eliminar o sangue exaurido de oxigênio. A artéria coronária direita e a artéria coronária esquerda com seus dois ramos (a artéria circunflexa e a artéria descendente anterior esquerda) fornecem sangue ao músculo cardíaco (miocárdio). As veias cardíacas retornam o sangue ao átrio direito.
Dor
Quando a quantidade de sangue que chega aos músculos é insuficiente (condição conhecida como isquemia), a quantidade inadequada de oxigênio e o excesso de produtos da degradação metabólica causam câimbras. A angina – uma sensação de aperto ou de compressão torácica – é decorrente da insuficiência do suprimento de sangue ao coração.
Entretanto, o tipo e o grau de dor ou de desconforto variam enormemente entre as pessoas. Alguns indivíduos com suprimento sangüíneo inadequado não apresentam dor (condição conhecida como isquemia silenciosa). Se a quantidade de sangue que flui aos outros músculos é muito pequena, particularmente aos músculos da panturrilha, o indivíduo costuma sentir uma dor tipo compressiva e fadiga na região durante a realização de exercícios (claudicação).
A pericardite – inflamação ou lesão da membrana que envolve o coração – causa uma dor que aumenta de intensidade quando o indivíduo deita e diminui na posição sentada ou reclinada para a frente. Nesse caso, o exercício não aumenta a dor e a inspiração ou a expiração pode reduzi-la ou aumentá-la, pois pode ocorrer concomitantemente uma pleurite – inflamação da membrana que envolve os pulmões.
Quando uma artéria sofre uma laceração ou ruptura, o indivíduo geralmente apresenta uma dor aguda que surge e desaparece rapidamente e pode não ter relação com a atividade física. Às vezes, as artérias principais, especialmente a aorta, são lesadas. Uma parte dilatada e saliente da aorta (aneurisma) pode apresentar um extravasamento súbito ou o seu revestimento pode apresentar uma discreta laceração, permitindo que o sangue penetre entre as camadas da aorta (dissecção da aorta).
Esses eventos produzem dor súbita e intensa intermitente, com a ocorrência de novas lesões (p.ex., lacerações) ou mesmo com o movimento do sangue fora de seu canal normal. Geralmente, a dor originária da aorta é sentida na região posterior do pescoço, entre as escápulas, ao longo das costas ou no abdômen.
A válvula localizada entre o átrio e o ventrículo esquerdos pode protruir em direção ao átrio esquerdo quando o ventrículo esquerdo contrai (prolapso da válvula mitral). Às vezes, os indivíduos com esse distúrbio apresentam episódios curtos de dor lancinante, tipo punhalada ou picada de agulha. Em geral, a dor é localizada abaixo da mama esquerda, independentemente da posição ou da atividade física da pessoa.
Dificuldade Respiratória
A dificuldade respiratória, conhecida como falta de ar, é um sintoma comum da insuficiência cardíaca. Ela é decorrente do líquido que drena para os espaços aéreos do pulmão – um distúrbio denominado congestão pulmonar ou edema pulmonar –, resultando em um processo similar ao afogamento. Nos primeiros estágios da insuficiência cardíaca, a pessoa apresenta dispnéia apenas durante o esforço físico.
À medida que a insuficiência cardíaca progride, a dispnéia ocorre em atividades cada vez menos intensas, até ocorrer mesmo em repouso. As pessoas apresentam dispnéia sobretudo ao se deitar porque o líquido espalha-se por todo o tecido pulmonar. Na posição sentada, a força da gravidade faz com que o líquido se acumule na base dos pulmões, o que não produz tanto incômodo. A dispnéia noturna é a falta de ar que ocorre à noite com o indivíduo deitado e que é aliviada pela posição sentada.
A dispnéia não é limitada às cardiopatias, podendo afetar também os indivíduos com doenças pulmonares, doenças dos músculos respiratórios ou doenças do sistema nervoso central que interferem na respiração. Qualquer distúrbio que comprometa o delicado equilíbrio normal entre o fornecimento e o consumo de oxigênio – por exemplo, a capacidade inadequada de transporte de oxigênio pelo sangue em decorrência de uma anemia ou o incremento do metabolismo geral do organismo em decorrência de uma tireóide hiperativa – pode fazer com que um indivíduo apresente dispnéia.
Fadiga
Quando o coração bombeia de forma ineficaz, o fluxo sangüíneo aos músculos pode ser inadequado durante a realização de exercícios, fazendo com que o indivíduo apresente fraqueza e cansaço. Em geral, os sintomas são sutis. Os indivíduos costumam compensar essa situação diminuindo gradualmente as atividades ou consideram os sintomam como decorrentes do envelhecimento.
Palpitação
As pessoas frequentemente não percebem o batimento cardíaco. Entretanto, em determinadas circunstâncias – por exemplo, durante o exercício vigoroso ou uma experiência emocional dramática –, mesmo os indivíduos saudáveis percebem seus batimentos cardíacos. Eles podem sentir o coração batendo forte ou rapidamente ou detectam um batimento irregular.
O médico pode confirmar esses sintomas examinando o pulso e auscultando os batimentos cardíacos com o auxílio de um estetoscópio colocado sobre o tórax. As palpitações serão consideradas anormais de acordo com as respostas a diversas questões: se elas ocorrem frente a determinados fatores ou situações, se o seu início é súbito ou gradual, qual a rapidez dos batimentos cardíacos e quanto eles parecem ser irregulares.
É mais provável que palpitações que ocorrem concomitantemente a outros sintomas (p.ex., dispnéia, dor, fraqueza e fadiga ou desmaios) sejam decorrentes de um ritmo cardíaco anormal ou de uma doença subjacente grave.
Tontura e Desmaio
O fluxo sangüíneo inadequado resultante da freqüência cardíaca ou de ritmos cardíacos anormais ou da deficiência da capacidade de bombeamento cardíaco pode causar tontura, fraqueza e desmaio. Esses sintomas também podem ser decorrentes de alguma doença cerebral ou da medula espinhal ou sua causa pode não ser grave.
Por exemplo, muitos soldados podem ter uma sensação de desmaio ao permanecerem em posição de sentido durante longos períodos, pois os músculos das pernas devem permanecer ativos para auxiliar o retorno sangüíneo ao coração. Uma emoção ou uma dor intensa, a qual ativa parte do sistema nervoso, também pode causar desmaio. Os médicos devem diferenciar o desmaio provocado por uma cardiopatia da epilepsia, na qual a perda de consciência é devida a um distúrbio cerebral.
Fonte: http://mmspf.msdonline.com.br/pacientes/manual_merck/secao_03/cap_014.html

domingo, 22 de junho de 2014

Sequestro Pulmonar

Publicado em: 27/06/2007 


Sequestro Pulmonar 

 
Caso clínico:
Mulher de 29 anos, com alteração radiográfica em exame pré-admissional, seguido de investigação complementar com tomografia.

Comentário:
Nas imagens do caso, podem ser observados ramos arteriais originando-se na aorta e suprindo a área de alteração pulmonar, o que torna o diagnóstico de seqüestro mais provável.
O seqüestro pulmonar é definido como um segmento de pulmão não funcionante, que não apresenta comunicação com a árvore brônquica ou com as artérias pulmonares, recebendo o aporte sanguíneo de uma ou mais artérias sistêmicas, geralmente a partir da aorta torácica ou abdominal. Sua drenagem venosa ocorre através do sistema azigos, veias pulmonares ou VCI.
Uma das teorias propostas para sua etiologia apresenta explicações que tentam abranger as causas das maiores malformações broncopulmonares em conjunto. Ela propõe que a causa depende do crescimento e desenvolvimento relativos da árvore respiratória e dos vasos pulmonares. Desta maneira, os brotos pulmonares primitivos seriam alimentados por capilares da circulação sistêmica primitiva, porém com o crescimento pulmonar, estes vasos tenderiam a regredir e a circulação arterial pulmonar a tornar-se predominante. A interrupção deste processo em diferentes momentos e localizações durante o desenvolvimento fetal, resultaria em desenvolvimento anormal variável na região afetada, sendo uma das possibilidades o seqüestro pulmonar.
Os seqüestros podem ser classificados em intra ou extralobares. O seqüestro intralobar está contido no pulmão e é recoberto por pleura visceral. É intimamente conectado ao pulmão adjacente e se localiza no lobo inferior, na maioria dos casos. Esta anomalia geralmente contém ar em tecido pulmonar de aspecto cístico, ou níveis líquidos quando ocorrem infecções. Raramente apresenta outras malformações associadas. Já o seqüestro extralobar representa tecido pulmonar anormal circundado por tecido pleural próprio e separado do restante da pleura. Localiza-se geralmente na região torácica posterior sendo 90% das vezes à esquerda. É mais comum do que o seqüestro intralobar e pode estar associado a hérnia diafragmática, doenças congênitas cardíacas e malformação adenomatóide cística. Ha predominância no sexo masculino na taxa de 4:1.
A forma extralobar é mais comumente diagnosticada nos períodos pré-natal e neonatal, enquanto a forma intralobar geralmente é diagnosticada na infância.
Referências bibliográficas:
1.Barnes NA, Pilling DW. Bronchopulmonary foregut malformations: embryology, radiology and quandary. Eur Radiol 2003;13(12):2659-2673.
2.Berrocal T, Madrid C, Novo S, Gutierrez J, Arjonilla A, Gomez-Leon N. Congenital anomalies of the tracheobronchial tree, lung, and mediastinum: embryology, radiology, and pathology. Radiographics 2004;24(1):e17.
3.Corbett HJ, Humphrey GM. Pulmonary sequestration. Paediatr Respir Rev 2004;5(1):59-68.
Fonte: http://www.fleury.com.br/medicos/medicina-e-saude/casos-clinicos/Pages/sequestro-pulmonar.aspx

Angioedema hereditário

Angioedema hereditário: uma doença genética ainda pouco conhecida 

 

Embora tenha sido descrito em 1876, por Milton, ainda hoje muitos colegas desconhecem o angioedema hereditário, a ponto de confundi-lo com outras condições, como complicação de reação adversa a drogas ou alergia alimentar, e retardar, por conseguinte, seu diagnóstico e tratamento.
Clinicamente, o angioedema caracteriza-se por episódios recorrentes de edema subcutâneo ou submucoso, não pruriginoso, os quais acometem com mais frequência face, braços, pernas, mãos, pés, genitália e abdome, geralmente sem associação com urticária, com duração entre dois e cinco dias. Quando afeta o trato digestivo, pode provocar dores abdominais intensas, simulando um abdome agudo.
As crises, que ocorrem usualmente a cada 7-14 dias, apresentam evolução lenta, com pico em 24 horas, e melhoram após um período de 72 a 96 horas. Sintomas prodrômicos como fadiga, irritabilidade, fraqueza, náusea e eritema marginatum podem preceder o quadro em mais de 50% dos casos, surgindo horas ou até um dia antes. Nessas situações, há liberação de mediadores vasoativos, como a bradicinina, que aumentam a permeabilidade vascular, levando ao edema.
De origem autossômica dominante, a doença é causada por uma mutação no gene do inibidor de C1 esterase (C1-INH) e tem prevalência em torno de 1:50.000 pessoas, surgindo mais frequentemente na primeira década de vida, embora a idade de início varie.
Seus desencadeantes podem envolver desde trauma e estresse, passando por infecções, uso de contraceptivos orais e inibidores da enzima conversora de angiotensina, até fatores desconhecidos.
Como diagnosticar
O diagnóstico é feito inicialmente com a mensuração do C4 – que se encontra geralmente abaixo do normal – e com a determinação quantitativa e funcional do C1-INH. A deficiência quantitativa caracteriza o angioedema hereditário tipo I, mais comum, enquanto a deficiência funcional, o tipo II. Já o tipo III, mais raro, apresenta função e níveis normais de C1-INH, podendo estar associado ao uso de estrogênio ou às mutações no gene do fator XII da coagulação.
Em indivíduos mais velhos, um importante diagnóstico diferencial é o angioedema adquirido, frequentemente relacionado às doenças linfoproliferativas ou autoimunes, com produção de autoanticorpos contra o C1-INH, o que leva ao consumo do inibidor de C1. Os níveis de C1q auxiliam o médico nessa análise, pois, enquanto são normais no angioedema hereditário, apresentam-se diminuídos na forma adquirida da doença.

Adaptado de: Diretrizes do diagnóstico e tratamento do angioedema hereditário, 2010.

Tratamento
Para tratar as crises de angioedema hereditário, indica-se a administração do C1-INH ou do C1-INH recombinante, que, contudo, não estão disponíveis no Brasil. Aqui, dispomos do plasma fresco congelado – apesar de esse produto poder piorar a crise, pois o paciente recebe frações do complemento – e do icatibanto, um antagonista do receptor da bradicinina.
Outras medidas ainda incluem a administração de tratamento sintomático, como fluidos, antieméticos, analgésicos, espasmolíticos e narcóticos, especialmente quando o angioedema acomete o abdome, levando a dores muito intensas.
Quando há envolvimento da laringe, com disfonia e disfagia, é importante avaliar a necessidade de entubação profilática e, eventualmente, de traqueostomia.
Métodos preventivos
A profilaxia das crises está indicada de acordo com sua frequência e gravidade, com a localização do edema e com a facilidade de acesso aos serviços de emergência.
O objetivo da profilaxia de longo prazo é diminuir a recorrência e a gravidade dos episódios de edema, o que a torna indicada para indivíduos com sintomas frequentes ou para aqueles cujo quadro envolve as vias aéreas superiores. Para tanto, podem ser usados os andrógenos atenuados, como danazol, estanazolol e oxandrolona, além dos antifibrinolíticos, como o ácido épsilon-aminocaproico e o ácido tranexâmico. Os primeiros aumentam os níveis de C1-INH e C4, mas começam a agir 48 horas após sua administração, razão pela qual não são eficazes durante as crises. Os efeitos colaterais desses medicamentos, como hepatotoxicidade e virilização, estão relacionados à dose.
Os antifibrinolíticos, diferentemente dos andrógenos, não aumentam os níveis de C1-INH e C4. Seu mecanismo de ação, cujo início também se dá após 48 horas, caracteriza-se pelo bloqueio da formação de plasmina, inibindo a atividade proteolítica dos ativadores de plasminogênio e, assim, a dissolução de coágulos.
Já para profilaxia em curto prazo, usada antes de eventos que possam precipitar o quadro, como procedimentos dentários e cirúrgicos, recomendam-se os andrógenos atenuados, os antifibrinolíticos, o plasma fresco congelado e o C1-INH.

Referências

Giavina-Bianchi P et al. Diretrizes do diagnóstico e tratamento  do angioedema hereditário. Rev Bras Alerg Imunopatol 2010, 33 (6): 241-252.
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Valle SOR & França AT. Angioedema hereditário: conceito, genética e patogênese. Em: Grumach AS. Angiodema hereditário. Páginas 43-51. 2009. EPM Editora.
Vilela MMS. Diagnóstico. Em: Grumach AS. Angiodema hereditário. Páginas 53-70. 2009. EPM Editora.
Zuraw BL. Hereditary Angioedema. NEJM 2008, 359: 1027-1036.
Fonte: http://www.fleury.com.br/medicos/medicina-e-saude/artigos/Pages/angioedema-hereditario-uma-doenca-genetica-ainda-pouco-conhecida.aspx